ACEBRA REALIZA CERIMÔNIA DE POSSE DA NOVA DIRETORIA

Empossado presidente da Associação das Empresas Cerealistas do Brasil (ACEBRA), o advogado e ex-deputado federal, Jerônimo Goergen, ressaltou que se sente motivado para representar o segmento que é fundamental para o Agronegócio brasileiro.

“O papel que as empresas cerealistas cumprem na relação da produção e comercialização é estratégico. Nessa nova etapa, vamos buscar a ampliação da estrutura representativa da associação. É um trabalho muito intenso, mais muito necessário”.

Jerônimo também adiantou que já está sendo articulada a criação de mais associações em outros Estados – “é fundamental” – e de uma plataforma de negócios que vai “viabilizar oportunidades para aqueles que integram a associação”.

A prestigiada cerimônia de posse foi realizada em Brasília na noite desta quarta-feira (15) e contou com a presença de parlamentares atuantes no Agronegócio e empresários, como o presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado federal Pedro Lupion (PP-PR); o senador e ex-vice-presidente da República Hamilton Mourão (Republicanos-RS); o ex-juiz da Lava-Jato e atualmente senador pelo Paraná, Sergio Moro (União-PR), o senador Luiz Carlos Heinze (PP-RS), entre outros.

Mourão lembrou que o setor é responsável pela segurança alimentar de 1 bilhão de pessoas ao redor do mundo: “O grupo de cerealistas tem um papel extraordinário. Eu sempre destaco que, no sistema democrático, a sociedade civil tem que se fazer representar de forma forte. Estou muito satisfeito por participar da posse dessa nova diretoria – principalmente na figura do meu amigo e pessoa que admiro muito (Jerônimo).  Ele sabe que pode contar com nosso trabalho no Congresso”.  Já o senador Luiz Carlos Heinze (PP-RS) desejou sucesso à nova diretoria e reafirmou seu compromisso com a ACEBRA: “O agro é forte, pois traz no DNA a marca do trabalho e da união”, frisou.

Jerônimo Goergen tomou posse para o biênio 2023-2025. Atualmente, a ACEBRA conta com 135 empresas associadas.  Fundada há 18 anos, a ACEBRA atua para que este setor, que contribui diariamente com o agronegócio brasileiro, seja cada vez mais reconhecido e valorizado perante a economia nacional. O trabalho da entidade acontece em conjunto com a atuação das associadas estaduais, que são a Associação das Empresas Cerealistas do Estado do Mato Grosso (ACEMAT); Associação das Empresas Cerealistas do Estado do Paraná (ACEPAR); Associação das Empresas Cerealistas do Estado do Rio Grande do Sul (ACERGS) e a Associação das Empresas Cerealistas do Estado de Santa Catarina (ACESC).

 

ACEBRA: JERÔNIMO GOERGEN ASSUME PRESIDÊNCIA DETERMINADO A FORTALECER E AMPLIAR REPRESENTATIVIDADE DO SETOR

Atualmente, a entidade conta com 135 empresas associadas. Cerimônia de posse para mandato de dois anos será realizada em Brasília

Advogado e ex-deputado federal, Jerônimo Goergen, novo presidente Associação das Empresas Cerealistas do Brasil (ACEBRA), tomará posse (para o biênio 2023-2025), na quarta-feira, 15, em solenidade que será realizada em Brasília. Durante seus 20 anos de vida pública, Goergen se destacou pela atuação em prol do setor cerealista e de todo o agronegócio brasileiro. “É um desafio importante. Estou muito preparado, porque no Parlamento sempre defendi o setor produtivo. O convívio que eu tenho com o segmento me dá condição de darmos uma nova perspectiva da atuação política setorial – fortalecendo o setor e principalmente os empreendedores ligados a esse sistema”, pontua Jerônimo. Ele complementa agradecendo a ACEBRA pela oportunidade e confiança: “Obviamente, vamos nos dedicar muito para fazermos a diferença enquanto segmento, mas especialmente fortalecendo o agronegócio brasileiro”. Atualmente, a ACEBRA conta com 135 empresas associadas.

O atual Diretor-Presidente da entidade, Flavio Andreo, aponta que um dos grandes desafios da nova gestão será conseguir fazer valer os interesses das cerealistas em âmbito nacional, de uma forma forte, de uma forma importante, para preservar os interesses principalmente à frente de outras entidades com mais recursos: “Todos os executivos e todos os cerealistas que se engajam na associação vêm fazendo um bom trabalho, mas também com recursos de tempo limitados. Com a vinda do Jerônimo – extremamente influente no cenário nacional -, a ideia é mudar de patamar e conseguirmos uma representatividade muito maior”.

Segundo Andreo, a entidade terá um comitê executivo muito mais atuante “para que consigamos trazer mais valor para o associado e também ter mais impacto no médio e longo prazo para os cerealistas – seja através do acompanhamento de leis, seja através de melhoria do ambiente nos negócios”.

Sobre a ACEBRA

A Associação das Empresas Cerealistas do Brasil (ACEBRA) é a legítima representante do setor cerealista nacional. Fundada há 18 anos, a ACEBRA atua para que este setor, que contribui diariamente com o agronegócio brasileiro, seja cada vez mais reconhecido e valorizado perante a economia nacional.

As empresas cerealistas, que a ACEBRA tem orgulho de representar, prestam assistência técnica, fornecem insumos, produzem sementes, recepcionam, padronizam, armazenam e comercializam grande parte da safra nacional anual de soja, milho, trigo e pulses.

O trabalho da ACEBRA acontece em conjunto com a atuação das associadas estaduais, que são a Associação das Empresas Cerealistas do Estado do Mato Grosso (ACEMAT); Associação das Empresas Cerealistas do Estado do Paraná (ACEPAR); Associação das Empresas Cerealistas do Estado do Rio Grande do Sul (ACERGS) e a Associação das Empresas Cerealistas do Estado de Santa Catarina (ACESC).

A missão da ACEBRA é articular com o poder público para o estabelecimento de políticas que promovam a sustentabilidade da atividade cerealista, defendendo os interesses do setor e estimulando a cooperação e associação entre as empresas cerealistas.

A visão de futuro da ACEBRA é ser cada vez mais reconhecida como legítima representante das empresas cerealistas brasileiras, ética, confiável e porta voz oficial dos interesses dos associados. Além disso, a entidade espera crescer em número de empresas associadas e em participação junto ao poder público, tornando o setor cerealista nacional cada vez mais forte e competitivo.

 

SERVIÇO:

POSSE – PRESIDÊNCIA ASSOCIAÇÃO DAS EMPRESAS CEREALISTAS DO BRASIL (ACEBRA)

LOCAL: RESTAURANTE COCO BAMBU LAGO SUL BRASÍLIA/DF

DATA: 15 DE MARÇO DE 2023

HORÁRIO: 19H

 

ASSESSORIA DE IMPRENSA –

MANADA 7 COMUNICAÇÃO – 61 99848 86 95

ACEBRA – MARÍLIA SOUZA – 61 98175-0449

ESTIMATIVA APONTA RECORDE PARA MILHO 2ª SAFRA COM PRODUÇÃO SUPERIOR A 87 MILHÕES DE TONELADAS

Os produtores de milho deverão colher na segunda safra do cereal 87,4 milhões de toneladas na temporada 2021/22, como aponta o 11º Levantamento da Safra de Grãos divulgado nesta quinta-feira (11) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Com o bom desempenho das lavouras, a atual estimativa da Companhia para a produção total de grãos para esta temporada está em 271,4 milhões de toneladas, acréscimo de 6,2% ao colhido em 2020/21, ou seja, 15,9 milhões de toneladas.

A colheita do milho segunda safra segue avançando e ultrapassa 79% da área plantada, como indica o Progresso de Safra publicado pela estatal nesta semana. Se confirmado, o volume estimado para a segunda safra de milho este valor representa a maior produção registrada na série histórica. O número já considera a redução de produtividade, quando comparado com o levantamento anterior, devido ao impacto da falta de chuva e ataques de pragas em importantes regiões produtoras, como o Paraná. Em relação ao ciclo anterior, o aumento na produção chega a 44%.

Outra cultura de destaque é o algodão. A colheita da fibra está em andamento sob condições climáticas favoráveis, com os trabalhos realizados em mais de 67% da área cultivada e a finalização estimada para setembro. Se por um lado o clima afetou a produtividade em algumas lavouras devido ao estresse hídrico, por outro, o tempo seco observado na maioria das regiões produtoras influenciou de maneira positiva a qualidade do produto final. De acordo com o levantamento da Conab, a expectativa é de uma colheita de 2,74 milhões de toneladas da pluma do algodão, 16% superior à safra passada.

Para o feijão, a segunda safra está praticamente finalizada restando apenas alguns talhões que devem ser colhidos ainda na primeira quinzena de agosto. Mesmo com as oscilações climáticas registradas durante o ciclo, a produção deve alcançar em torno de 1,36 milhão de toneladas, representando um incremento de 19,5% em relação à temporada anterior. Sobre a terceira safra da leguminosa, os técnicos da Companhia verificaram que as lavouras já foram implantadas, seguindo em plena evolução do ciclo. Houve redução na área plantada em comparação a 2020/21, especialmente em razão da grande concorrência com o cultivo de milho e trigo, cereais que expandiram suas áreas de abrangência neste ciclo. Ainda assim, a produção total do grão ficará próximo a 3 milhões de toneladas.

Dentre os produtos de inverno, a semeadura das culturas foi finalizada em julho. Para o trigo, principal produto semeado, estima-se uma produção recorde de 9,2 milhões de toneladas. Esse aumento esperado na produção de 19,3% é reflexo de uma maior área plantada, com crescimento expressivo no Rio Grande do Sul – chegando a 18% no estado gaúcho se comparado com a safra passada –, aliado a uma expectativa de aumento na produtividade.

Produtos de 1ª safra, as lavouras de soja e arroz têm produção estimada em 124 milhões de toneladas e 10,8 milhões de toneladas, respectivamente. O resultado da oleaginosa é reflexo da severa estiagem ocorrida no final de 2021 no Sul do país e em parte de Mato Grosso do Sul. O clima também influenciou a produtividade do arroz, que, aliado a uma menor área plantada, teve a colheita reduzida em 8,4% em relação à safra passada. No caso do milho 1ª safra, a produção se manteve praticamente estável, em volume próximo a 25 milhões de toneladas.

Mercado – Neste levantamento, destaque para o trigo que teve a safra 2021/2022 (ano comercial de agosto de 2021 a julho de 2022) encerrada com os estoques finais totalizados em 722,6 mil toneladas. Outros ajustes foram realizados nos dados de exportação e importação encerrados no último mês, sendo estimados em cerca de 6 milhões de toneladas e 3 milhões de toneladas, respectivamente. Para a safra que se inicia, a expectativa é que o estoque finalize em 1,6 milhão de toneladas.

A Conab também alterou o quadro de suprimento da soja. Os estoques finais da oleaginosa foram ajustados para 7,66 milhões de toneladas, conforme indica a pesquisa de estoques divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esse aumento dos estoques finais da safra 2020/21 também acarretou expectativa de um maior estoque de passagem na safra 2021/22, saindo de 4,65 milhões de toneladas para 5,98 milhões de toneladas. Também foi estimada uma elevação nas exportações de óleo de soja para 2,1 milhões de toneladas, em decorrência das fortes vendas para o mercado externo entre janeiro e julho deste ano, dos elevados preços internacionais e das margens de esmagamentos positivas.

Para o milho, houve um pequeno ajuste no consumo interno em relação ao último levantamento divulgado. Outro destaque refere-se ao incremento de 80,2% das exportações do grão, com estimativa de que 37,5 milhões de toneladas devem sair do país via portos. Os estoques finais também tendem a aumentar em 25,3% na comparação com a safra anterior, o que indica a recomposição da disponibilidade interna do cereal ao fim do ano safra em curso.

Com baixa disponibilidade de estoques do produto, as exportações de algodão apresentaram um ritmo lento em julho deste ano, quando foram embarcadas 19,68 mil toneladas do produto brasileiro, volume 68,63% menor que o mês de junho e 66,2% menor que o mesmo período do ano passado. A situação só deve mudar em outubro, quando a nova safra estará disponível para comercialização. Já para o arroz e feijão, os números no quadro de suprimentos não apresentaram alterações significativas neste levantamento.

Mais detalhes sobre as principais culturas cultivadas no país podem ser acessados nos arquivos do 11º Levantamento da Safra de Grãos 2021/2022, disponíveis no site da Companhia.

Fonte: Conab